O grupo terrorista Hamas, que opera a partir da Faixa de Gaza, representa uma ameaça constante e implacável para a segurança e a estabilidade de Israel e de toda a região. Para compreender a dimensão de sua crueldade, é preciso imaginar um cenário onde um grupo armado toma o controle de sua comunidade, transformando vizinhos e amigos em escudos humanos ou cúmplices involuntários de suas atrocidades. Este é o pesadelo diário enfrentado por todos os israelenses de Israel.
O Hamas não apenas almeja a destruição de Israel como também celebra o derramamento de sangue inocente. Suas ações são calculadas para causar o máximo de dor e sofrimento possível. Eles lançam foguetes indiscriminadamente contra áreas civis, sem qualquer consideração pela vida humana, seja ela de adultos ou crianças. Esses ataques são planejados com frieza, visando espalhar terror e medo entre a população.
A ideologia que guia o Hamas é uma que glorifica a violência e o martírio, onde o ódio contra judeus é ensinado desde a infância. Eles promovem uma cultura de morte, onde o sacrifício de vidas, inclusive as de seus próprios seguidores, é visto como um meio honroso para alcançar seus objetivos sombrios. A desumanização promovida pelo Hamas é de tal magnitude que seus membros não hesitam em colocar suas próprias comunidades em perigo. Eles armazenam armas e lançam ataques a Israel a partir de áreas densamente povoadas, cientes de que isso atrairá retaliações. Seu objetivo é alcançado quando a mídia divulga a morte de crianças e da população civil da Faixa de Gaza. Para eles, quanto mais palestinos morrem, mais atenção midiática é gerada, e mais satisfeitos esses terroristas se sentem.
Por outro lado, para Israel, cada morte é uma grande tragédia. O exército de Israel é composto por pessoas boas, são soldados que oram, são pessoas trabalhadoras e de moral elevada, que valorizam a vida e o bem-estar de todos. Em contraste, cada morador de Gaza é usado como uma arma pelo Hamas contra Israel. O Hamas não hesita em utilizar hospitais, escolas e qualquer outro espaço para realizar suas ações terroristas, sem se importar com as vidas que coloca em risco.
Infelizmente, a ONU, ao invés de ajudar a encontrar o caminho para acabar com o terrorismo, muitas vezes reforça e apoia, direta ou indiretamente, ações que ceifam vidas não somente de judeus, mas também de palestinos. Essa postura parece ser guiada por um viés contra Israel, ao invés de um compromisso genuíno em buscar a paz e a segurança para todos os envolvidos.
O Hamas não pode ser considerado um representante legítimo dos palestinos. Suas ações não buscam a paz ou a coexistência, mas sim a destruição total de Israel e a perpetuação de um ciclo interminável de violência.
A compaixão e a humanidade estão ausentes de seu cotidiano, enquanto eles continuam a cultivar um legado de ódio que impede qualquer avanço em direção a uma resolução pacífica.
Israel, portanto, se vê obrigado a defender seus cidadãos contra essa ameaça incessante, lutando não apenas pela segurança de sua nação, mas também pelo direito de seu povo de viver em paz. É uma luta contra um inimigo que, por suas ações e ideologias, se distancia do que consideramos humano, transformando-se em um símbolo do mal na terra.
O conflito entre Israel e a Faixa de Gaza é uma questão complexa, onde Israel, muitas vezes, sente que não tem outra opção a não ser impor medidas rigorosas para proteger sua população. A ameaça constante do grupo terrorista Hamas, que perpetra atos de violência com uma ideologia fundamentalista, coloca vidas em risco e cria um ambiente de insegurança contínua. O Hamas dedica-se a fomentar o ódio e a violência, operando incessantemente com o objetivo de atacar Israel e seus cidadãos.
É importante reconhecer que os manifestantes que promovem slogans como “Palestina livre”, muitas vezes, podem não estar cientes das implicações de apoiar um grupo como o Hamas ou qualquer outro grupo terrorista. Estes grupos não apenas propagam o ódio contra Israel, mas também adotam políticas que subjugam mulheres e reprimem severamente minorias, como os homossexuais. Em muitos contextos sob regimes fundamentalistas, essas pessoas enfrentam perseguição e até mesmo a morte cruéis.
A ideologia do Hamas está enraizada em uma visão distorcida que promete um paraíso ilusório, onde mártires seriam recompensados com virgens após a morte. No entanto, esta visão ignora os princípios básicos de humanidade, amor ao próximo e valorização da vida. As pessoas de bem devem refletir sobre os valores que estão apoiando e considerar se é coerente defender um grupo que não respeita a dignidade humana e utiliza o terror como ferramenta.
É crucial que o apoio à causa palestina não seja confundido com apoio ao terrorismo. Promover a paz e a coexistência deve ser o objetivo maior, e isso só pode ser alcançado através do diálogo e do respeito mútuo, não pela violência e pelo ódio.
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