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A guerra que Israel não desejou

Existe uma verdade que precisa ser encarada de frente: os israelenses não falam a língua dos vizinhos árabes.

Ronaldo Gomlevsky
Ultima atualização: 04/12/2024 | 00:15
Por Ronaldo Gomlevsky
Ultima atualização: 04/12/2024
3 minutos leitura
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A invasão do sul do Estado Judeu, por 3.000 terroristas muçulmanos oriundos de Gaza que ultrapassaram a fronteira, os obstáculos eletrônicos e a própria visão israelense que considerava impossível a ocorrência de um fato como esse, com consequentes assassinatos, estupros, decapitações, sequestros e humilhações, foi o estopim para que em Israel, muito mais do que rapidamente, a sociedade iniciasse uma espécie de “mea culpa” que irei apelidar de lavagem de roupa suja.

Hoje, não há na sociedade israelense quem não saiba da soberba, da arrogância, da confiança do israelense médio, no que tange ao comportamento com a vizinhança. “Nós somos mais fortes”, “Eles não têm capacidade de nos invadir”, dando a eles “trabalho, boa alimentação e bom salário, nunca vão nos fazer mal.” Todas essas premissas se provaram equivocadas e largamente dispostas ao fracasso. Não se pode esquecer da luta ideológica entre esquerda e direita no país. A divisão bíblica que mata! Existe uma verdade que precisa ser encarada de frente: os israelenses não falam a língua dos vizinhos árabes. Todos os árabes, vizinhos falam hebraico. Essa luta muçulmana radical não se trava pelo aspecto de conquista religiosa. O que está em jogo é a dominação do território que já foi muçulmano e hoje pertence aos “infiéis”! Gaza está destroçada.

Não imaginaram que Israel está destroçando o Hezbollah e, com a vitória de Trump, a batata dos aiatolás está assando em ritmo acelerado. A guerra que Israel não quis lutar é a guerra que vai eliminar os inimigos e oferecer, ao fim, a tranquilidade que o Estado Judeu necessita para continuar se desenvolvendo e oferecendo ao planeta, invenções criativas, tais quais a telefonia celular, o Waze e tantas outras em diversas   áreas, inclusive na medicina, como a cápsula que o paciente engole e resulta numa endoscopia não invasiva. Enfim, esse mundo antissemita que “agradece” o esforço judaico, tentando eliminar os judeus através do antissemitismo e do antissionismo, pelo visto vai continuar caçando judeus que jamais se darão por vencidos e continuarão também a produzir melhorias que os povos, a despeito do ódio que sentem contra os judeus, continuarão a utilizar.

Falta pouco para que as mulheres iranianas sejam salvas pelos sionistas. Quem viver, verá! Aposto uma mini Coca-Cola!

Muito em breve, o mundo livre ficará mais livre do que nunca, apartado de qualquer ameaça. Tump está chegando!


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