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Alerta Global: O Terrorismo Radical Ameaça a Todos Nós

O terrorismo global, impulsionado por radicais islâmicos, continua a representar uma ameaça significativa à segurança mundial.

Rafael Duarte
Ultima atualização: 03/12/2024 | 22:56
Por Rafael Duarte
Ultima atualização: 03/12/2024
10 minutos leitura
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Para compreendermos que o terrorismo não afeta apenas os judeus e que é impulsionado pelo radicalismo islâmico, apresento alguns exemplos dos atentados terroristas mais sangrentos da história. Vale ressaltar que este artigo não diminui a gravidade de outros ataques não mencionados. O objetivo aqui é destacar que o mundo enfrenta um grande perigo se os governantes não tomarem medidas eficazes.  Os radicais do Islã não escondem suas intenções de destruir Israel, eliminar os “infiéis” da face da terra, dominar a Inglaterra, a Casa Branca, a França e, eventualmente, impor sua visão radical fundamentalista a todos, curvando o planeta terra ao seu deus, que eles acreditam lhes ter dado a eles missão de matar os “infiéis”. Essa é uma luta perversa e maléfica que precisa ser interrompida imediatamente.

O terrorismo global, impulsionado por radicais islâmicos, continua a representar uma ameaça significativa à segurança mundial. Ao longo das últimas décadas, diversos atentados terroristas têm evidenciado a capacidade destrutiva desses grupos e o impacto devastador que causam nas sociedades. 

Um dos exemplos mais marcantes foi o ataque de 11 de setembro de 2001, quando a Al Qaeda, liderada por Osama Bin Laden, perpetrou o maior atentado terrorista da história da aviação comercial, resultando em milhares de mortes e mudando o curso da história contemporânea. O ataque de 11 de setembro de 2001 resultou na morte de 2.977 pessoas e deixou mais de 6.000 feridos. Este trágico evento mudou profundamente o curso da história contemporânea, levando a significativas repercussões políticas e militares em escala global.

Outro incidente trágico ocorreu durante a Maratona de Boston, em abril de 2013, quando explosões de duas bombas mataram três pessoas e deixaram 264 feridos, destacando a vulnerabilidade dos eventos públicos a ações terroristas. 

Mais recentemente, em julho de 2016, a capital do Iraque, Bagdá, foi palco de um dos piores ataques desde a invasão norte-americana de 2003, com a explosão de um caminhão-bomba no distrito de Karrada, ceifando a vida de mais de 340 pessoas.

A Europa também foi alvo de ataques brutais, como o Massacre de Munique durante os Jogos Olímpicos de 1972, onde atletas israelenses foram assassinados, e o ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, em janeiro de 2015, que resultou em doze mortes. Estes eventos sublinham a persistente ameaça que o extremismo islâmico representa, não apenas para os países do Oriente Médio, mas para o mundo inteiro, exigindo uma resposta coordenada e eficaz da comunidade internacional.

O ataque cruel do grupo terrorista Hamas no dia 7 setembro 2023 em Israel é considerado o mais sangrento da história de Israel e o mais mortal para os judeus desde o Holocausto. 

Entenda a principal razão pela qual extremistas islâmicos realizam ataques suicidas e atos terroristas. A distorção do paraíso e a manipulação do conceito das 72 virgens no contexto do extremismo.

No imaginário doutrinário de grupos islâmicos extremistas, a promessa de recompensas celestiais se destaca como um dos principais incentivos para a realização de atos terroristas. Entre essas recompensas, a ideia das 72 virgens no paraíso tem sido particularmente manipulada e distorcida para justificar ações de violência e terrorismo, especialmente no contexto do conflito no Oriente Médio. Este artigo busca explorar como essa visão é utilizada e as implicações que ela tem na perpetuação do ciclo de ódio e violência.

1-A Promessa das 72 Virgens. A noção de que mártires receberiam 72 virgens no paraíso se origina de interpretações extremas e seletivas de textos religiosos. Dentro dessa perspectiva distorcida, cada virgem é descrita como uma figura de beleza celestial, eternamente jovem e submissa, destinada a prover satisfação perpétua ao ” homem mártir”. Estas virgens são frequentemente pintadas como figuras angelicais, com cabelos longos, olhos expressivos e pele imaculada, simbolizando pureza e recompensa máxima.

2-Condições para Receber as Virgens. Para os extremistas que propagam essa crença, a condição principal para receber tais recompensas é morrer em um ato de jihad, ou seja, em uma “guerra santa” contra os inimigos do Islã. No entanto, essa interpretação é amplamente contestada por estudiosos islâmicos que enfatizam que o verdadeiro jihad é uma luta interna pela melhoria pessoal e espiritual, e não uma guerra violenta.

3-A Idolatria e os Ataques Terroristas. A idolatria pelas virgens no paraíso tem sido utilizada como uma ferramenta poderosa de recrutamento e radicalização por grupos terroristas. Ao prometer uma vida de prazer eterno, esses grupos conseguem atrair jovens vulneráveis, muitas vezes vivendo em situações de pobreza e sem esperança, oferecendo-lhes uma causa pela qual lutar e morrer.

Essa promessa distorcida tem sido apontada como uma das motivações por trás de ataques terroristas, especialmente contra alvos como o Estado de Israel e judeus em qualquer lugar do mundo, vistos por esses grupos como infiéis. A manipulação dessa promessa é uma estratégia de desumanização do inimigo e glorificação do sacrifício extremo.

4-Doutrinação de Crianças e Ciclo de Ódio.

Infelizmente, a promessa das 72 virgens não apenas atrai adultos, mas também é usada na doutrinação de crianças. Desde cedo, crianças são educadas para idolatrar a ideia de martírio, sendo transformados em futuros terroristas em potencial. Essa doutrinação perpetua um ciclo destrutivo, onde o ódio é passado de geração em geração, dificultando qualquer tentativa de paz.

Conclusão: A promessa das 72 virgens no paraíso é uma distorção trágica de textos religiosos, usada para justificar e perpetuar a violência e o terrorismo. É essencial que essa narrativa seja desconstruída por líderes religiosos, comunitários e por todos que tenham algum poder de liderança, promovendo uma compreensão mais verdadeira e pacífica dos ensinamentos islâmicos. Para que possamos realmente quebrar o ciclo de ódio, é crucial que países civilizados adotem uma postura de tolerância zero em relação a ideologias extremistas, recusando-se a sustentar grupos radicais. As crianças, em particular, precisam ser protegidas dessa doutrinação ideológica. 

Uma das soluções urgentes é a libertação das crianças em Gaza, que estão sob a influência de ensinamentos de professores islâmicos radicais. Países com lideranças mais humanas e sensíveis à dor dessas crianças devem formar um comitê especial para assumir a responsabilidade pelas escolas em Gaza.

É crucial que as crianças de Gaza recebam uma educação sem ideologias, mais  abrangente e equilibrada, que priorize matérias fundamentais como línguas, matemática, física, química, história, geografia e biologia. Essas disciplinas não apenas oferecem o conhecimento necessário para o desenvolvimento intelectual, mas também preparam os alunos para enfrentar os desafios do mundo moderno. Uma escola sem ideologias deve focar em promover o pensamento crítico, a criatividade e a empatia, capacitando os jovens a se tornarem cidadãos responsáveis e informados.

Além disso, é importante que as crianças de Gaza tenham a oportunidade de explorar atividades extracurriculares como música, dança, arte e esportes. Essas atividades promovem o desenvolvimento emocional, social e físico, além de incentivarem a expressão pessoal e a autoestima. Criar um ambiente onde as crianças possam sonhar e aspirar a um futuro melhor é essencial para seu crescimento saudável.

Infelizmente, em algumas partes do mundo, como em Gaza, crianças são expostas a conflitos e ensinadas a lidar com armas desde ainda bebês, o que rouba sua infância e perpetua ciclos de violência. É fundamental que as crianças de Gaza e de qualquer outra região em conflito sejam protegidas, amadas e educadas em ambientes seguros, onde possam aprender sobre a paz, o respeito e a coexistência. A frase de Golda Meir, “Só haverá paz no Oriente Médio quando as mães árabes amarem mais seus filhos do que odiarem os judeus”, ressalta a importância do amor e da compaixão como pilares para a construção de uma paz duradoura. É essencial que todos os lados trabalhem juntos para garantir que as futuras gerações cresçam em ambientes onde o amor e a compreensão prevaleçam sobre o ódio e a violência. Não adianta apenas se preocupar com a alimentação diária; é igualmente vital assegurar que a educação dessas crianças seja uma prioridade, para que possam crescer como indivíduos informados e capazes de contribuir para uma sociedade mais harmoniosa e pacífica.


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